Blog da Planeta Mirim

Em alguma fase da amamentação a maioria das mulheres passa por um período onde acham que a produção de leite está baixa e talvez não seja suficiente para alimentar o bebê.

Nesse período de insegurança, muitas mamães acabam entrando com uso de complemento, sem necessidade para o seu bebê. Por isso informação é muito importante para deixar a mamãe segura e consequentemente o bebê mais saudável.

Aprenda abaixo 10 dicas para aumentar a produção de leite materno. São informações valiosas que vão ajudar você nesse processo:

Você já parou para pensar como em 1 ano seu bebê se transforma?

Ele nasce sem interação social, sem enxergar direito e completamente dependente do cuidador. Por volta de 1 ano de vida ele já anda, fala as primeiras palavras, entende cerca de 25% do que falamos e já da muitos sinais de independência.

Toda essa transformação acontece às custas de muita tempestade: os famosos saltos de desenvolvimento. São períodos de desenvolvimento neurológico onde o bebê passa a perceber coisas que antes não imaginava.

Essa é uma dúvida muito frequente entre as mamães: existe relação entre a alimentação da mãe e a cólica do bebê?

A mulher que está amamentando precisa de uma dieta balanceada, rica em carboidratos, proteínas, fibras e vitaminas.

Não existe nenhum estudo científico que comprove a relação entre alimentação materna e cólicas no bebê.

Sabemos que parte dos nutrientes consumidos pela mamãe, vai passar para o bebê através do leite materno, mas esses nutrientes, em teoria, não são capazes de provocar cólica no bebê.

A cólica acontece por imaturidade do intestino do bebê, que ainda está se adaptando, alongando e aprendendo a funcionar.

CORTISOL

Hormônio do dia, do estado de alerta, do estresse, responsável pelo efeito vulcânico (se você não sabe o que é isso, vai aprender nos próximos artigos). O Cortisol é produzido na claridade. Percebam que mesmo quando dormimos num quarto escuro, com cortina, ao nascer o sol, entra umas frestas de luz. São suficientes para avisar o nosso cérebro e o do bebê também, que já é dia e o cortisol prepara nosso organismo para acordar.

Hoje vim defender o colo! Os recém nascidos vivenciam a exterogestação, "gestando fora do útero", eles tem muita necessidade em vivenciar experiências próximas àquelas as quais eles vivenciaram por 9 meses dentro do útero: calor, aconchego, segurança, ninar, saciedade da fome, sucção...

Para os recém nascidos, esse mundo novo é frio, estranho, barulhento, ele sente fome, sente a fralda molhada de xixi, cocô, sente-se desamparado e toma “susto” o tempo todo (reflexo de Moro).

Querer colo é mais que natural, é fisiológico, é essencial, é óbvio! Colo não estraga, não mima, não deixa o bebê mal acostumado.